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Como filhos da Justiça

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Na primeira carta de João 3.7, está escrito: “Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele é justo”. Jesus nos mandou buscar o reino de Deus em primeiro lugar, e também a sua justiça (Mt 6.33). Mas é a justiça dEle e, não, a nossa. A nossa justiça deve ser semelhante à do Senhor Jesus. Por isso, afirmamos que a nossa fé não é uma religião, mas um relacionamento. É viver do mesmo modo, em testemunho de vida, caráter e fé, tanto em casa como fora dela. Quantas esposas me dizem: “Pastor, como eu gostaria que meu marido fosse crente em casa como ele é na igreja!”. Querido, não podem existir dois tipos de vida: uma dentro da igreja e a outra, fora.

A característica da Igreja do Senhor é a característica do amor. Posso dizer que o amor é a carteira de identidade do cristão. Algo que é tão bonito entre os irmãos é exatamente o fluir do amor do Senhor. Temos orado para que a Igreja da Lagoinha seja uma usina de saúde, de amor, de graça e de misericórdia para a nossa cidade. Que as pessoas, ao chegarem aqui, ao se defrontarem com você, em qualquer lugar, sintam um impacto grande do amor do Senhor.

Algo que não pode existir na vida do cristão é o preconceito. Preconceito que traduz o orgulho, pois ele é uma injustiça. Oro para que a Lagoinha seja uma igreja heterogênea, para que qualquer pessoa que entrar pelas nossas portas possa sentir-se acolhido, a despeito da cor da pele, da estatura, da classe social, dentre outros. Todos precisam ter o coração lavado pelo sangue de Jesus. Vejamos o que a Palavra nos diz em Efésios, capítulo 4, versículo 6: “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”. Deus não faz acepção de pessoas. Se Ele não o faz, tampouco nós devemos fazê-lo. Então, tenha cuidado no falar. Se no passado, você acreditou ser melhor que alguém por algum motivo, vigie, porque o Soberano Deus não faz acepção de pessoas. Jesus, no nosso modelo a ser seguido, rompeu paradigmas e quebrou todo o tipo de preconceito, a fim de ilustrar o quão importante deve ser a nossa atitude de amor para com todos. A beleza da Igreja consiste, também, na mistura de raças, na condição social e na maneira de ser, agir e pensar de cada um. A Igreja não é uma associação, um clube, tampouco as quatro paredes de um belo templo. Ela é um organismo vivo e, dentro do aspecto do Senhor, Ele deseja exatamente isso: que ninguém faça acepção de pessoas. Todos somos obras-primas de Deus. Então, passe essa verdade para o outro e transmita toda a realidade das Escrituras.

 

Autor: Pr. Márcio Valadão

Postado por: Pb. Ademilson Braga

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