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A igreja de Jesus Cristo é vitoriosa

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INTRODUÇÃO

A Igreja foi destinada por Deus para vencer. A Bíblia nos mostra que todas as forças e potestades, que se levantaram, e se levantam con­tra Ela, serão destruídas pelo Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Para participarmos dessa vitória final, precisamos estar em comunhão com Cristo Como Jesus em breve volta­rá, então busque ter uma vida irre­preensível diante daquEle que tem todo poder nos céus e na terra.

AS AFLIÇÕES EXPERIMENTADAS PELA IGREJA

Aflições e gemidos.

a) As aflições do tempo presente. Afirma o apóstolo Paulo que “as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Rm 8.18). Isto significa que, apesar de seus cruéis perseguidores, a Igreja tem triunfado; as portas do inferno não podem prevalecer contra ela.

b) O gemido da criação e da igreja. Toda “a criação geme”, e nós, também, esperando “a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (Rm 8.22,23). Todo esse gemer é resultante da tragédia do pecado. O gemido da Igreja cessará quando Jesus vier buscá-la (ITs 4.16-18). Você crê no arrebatamento da Igreja? Tem esperança na vida futura? Pode dizer “Maranata”?

c) O gemido do Espírito Santo. O Espírito Santo também geme, ajudando-nos em nossas fraquezas: “porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26). O que seria de nós se não tivéssemos a ajuda e a intercessão do Espírito? (Jo14.16). Não obstante nossas fraquezas, o Senhor nos dará a vitória final (Ap 3.8).

O CÂNTICO DE VITÓRIA DA IGREJA

Deus é por nós. Paulo in­daga de modo incisivo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31). O sentido da frase leva-nos a entender que o intuito do apóstolo era afirmar que, “se Deus é por nós”, quem haverá de “prevalecer contra nós?” Nossa vitória está em nos mantermos submissos a Deus e a sua Palavra.

Deus nos justifica. Se for­mos injustamente acusados, Deus haverá de nos justificar (Rm 8.33,34). Os inimigos do evangelho estão sempre levantando acusações contra nós; elas porém não têm o menor valor, pois quem nos justifica é Deus. Jesus ressuscitou para estar conosco. Então, quem nos condenará? (Rm 8.1).

NADA PODE NOS SEPARAR DO AMOR DE DEUS

Quem nos separará do amor de Cristo? (Rm 8.35) Obser­vemos dois motivos apresentados no texto bíblico.

a) Tribulação ou angústia. É motivo para o cristão deixar a Cristo? Jesus, em seu ministério terreno, ad­vertiu: “Tenho vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33). Tribulações são situações de inquietação, ou de ansiedade, quando se perde o con­trole da situação. Será que elas são determinantes para o crente fiel aban­donar o amor de Deus? Gloriemo-nos nas tribulações (Rm 5.3-5).

b) Perseguição. A Igreja de Jesus nunca deixou de ser perseguida. O que dizer da perseguição legal que pro­cura dificultar a marcha da Igreja? Ou das afrontas no campo da ética e da moralidade? Aliás, a Igreja, como “coluna e firmeza da verdade” (ITm 3.15), jamais haverá de silenciar-se quanto à união abominável entre pes­soas do mesmo sexo, que é condena­da por Deus (cf. Dt 23.17,18; Lv 18.22; Rm 1.24-28; I Tm 1.10); à prostitui­ção, tida como atividade profissio­nal em alguns países, ao aborto pro­vocado, à eutanásia e outros crimes. A perseguição pode acentuar-se, mas as “forças do inferno não prevalecerão”.

A VITÓRIA É NOSSA PELO SANGUE DE JESUS

Vencendo pelo sangue de Jesus. Diz o texto: “E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Ago­ra chegada está à salvação, e a for­ça, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derri­bado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordei­ro e pela palavra do seu testemu­nho; e não amaram a sua vida até à morte” (Ap 12. 10,11). O acusador será aniquilado para todo o sempre. O golpe fatal foi-lhe desferido por Jesus no Calvário. Nossa vitória, por conseguinte, é resultado de sua morte e ressurreição. Ele é o único que pode garantir a vitória contra Satanás (Rm 8.34-39).

Síntese da vitória final. Sabemos que o próximo grande acontecimento, de conformidade com a Palavra de Deus, será o arre­batamento da Igreja. Em seguida, haverá, na Terra, a Grande Tribula­ção, enquanto que, no céu, terá lu­gar o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. Após sete anos, Jesus voltará com os seus santos, em gló­ria, aniquilará todos os poderes, prenderá o Diabo por mil anos (Ap 20.1,2), e lançará o Falso Profeta no “ardente lago de fogo e enxofre” (Ap 19.20; 20.10). Ato contínuo, implantará o seu Reino Milenial, antes de se assentar no Trono Branco, quando instalará o Juízo Final, em que julgará os vivos e os mortos que não tomaram parte no arrebatamento. Antes da instauração do estado perfeito, Satanás, finalmente, será arremessa­do no lago de fogo onde já se en­contram a besta e o falso profeta.

A Igreja no perfeito esta­do eterno. Finalmente, Jesus im­plantará o perfeito Estado Eterno, em que reinará paz e justiça para sempre. Diz João: “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o Tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21.1-3). Querido irmão, Jesus descerá em breve para nos buscar. Você está vigiando em san­tidade? É chegado o momento de a Igreja mostrar-se cada vez mais san­ta; sem a santificação, ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).

CONCLUSÃO

A Bíblia nos mostra que a Histó­ria desenrola-se com a permissão de Deus. Os homens pensam que são donos do seu destino, da História e do futuro. Por isso, muitos, julgan­do-se sábios, voltam-se contra a Igre­ja. O Diabo, mesmo sabendo que ja­mais derrotará a Igreja do Senhor Jesus, faz de tudo para obscurecer o brilho de sua vitória. Mas a Igreja triunfará gloriosa, “como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, formidável como um exército com bandeiras” (Ct 6.10).

 

 

Postado por: Pb. Ademilson Braga

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