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Quando o pão é
“Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas, depois, a sua boca se encherá de pedrinhas de areia.” Pv 20.17
A esperteza funciona por um tempo. Por isso, muitas pessoas entram em esquemas de corrupção, fraudando licitações e buscando informações privilegiadas. Patrocinam campanhas de políticos desonestos para, depois, receberem benefícios especiais para seus negócios sujos. Compram sentenças a peso de ouro para fugirem dos rigores da lei. Subornam, oferecem propinas, tornam-se especialistas na arte da enganação e conseguem aumentar de forma exponencial seu patrimônio.
Mas o fim dessa linha não é luminoso. Esse pão ganho por fraude faz mal ao estômago. O apartamento comprado com dinheiro desonesto torna-se prisão. O ouro acumulado com roubo torna-se combustível para sua própria destruição. O trigo macio do conforto transforma-se em pedrinhas de areia na boca. Aquilo que parecia dar vida transforma-se em instrumento de morte. A riqueza só é bênção quando vem do trabalho honesto e como fruto da bênção de Deus. Vender a alma ao diabo para ficar rico é uma consumada loucura. Isso não tem sabor de pão. Produz desconforto, tormento e morte.
Ore: Senhor, santo é o Teu nome. Sei que não Te agradas da maldade. Reconheço a minha necessidade de ser mais honesto em meus negócios. Ajuda-me a ser fiel em tudo. Em nome de Jesus. Amém.
Extraído: www.cadadia.com
Postado por: Pb. Ademilson Braga