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A ação determina a vitória

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“Se eu apenas lhe tocar as vestes, ficarei curada. E, logo, se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo” (Mc 5.28 e 29). Esse texto fala da mulher do fluxo de sangue. Ela teve a evidência da cura do seu corpo, sentiu estar curada, simples assim. Deus é simples e, por conta disso, muitas vezes, as pessoas complicam. A expressão “flagelo” significa aquilo que machuca, fere, incomoda.

Seja qual for o flagelo que você estiver vivendo, saiba que Jesus está presente e não existem obstáculos para chegar a Ele. Ele está perto de você, sempre.

O verso 30 diz: “Jesus, reconhecendo imediatamente que dele saíra poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: quem me tocou nas vestes?”. Uma multidão apertava, empurrava, comprimia Jesus, mas Ele sabia quem havia lhe tocado. Aquela mulher tinha algo que ardia em seu coração, o desejo de ser curada, a fé. Ela tomou posse da bênção e nunca mais foi a mesma. Ela teve a vida totalmente transformada. Quando cremos recebemos a bênção, o Senhor faz chover chuvas de bênçãos, de restauração sobre o nosso flagelo, sobre o deserto que estamos vivendo.

O modo de você agir é que vai determinar se é derrotado ou vitorioso. Imagine a circunstância em que aquela mulher se encontrava, uma multidão estava comprimindo Jesus e ela tentando tocá-lo. Existem pessoas que no primeiro obstáculo desistem, mas ela atravessou a multidão, agiu mesmo diante de uma multidão que tentava impedi-la de chegar até Jesus, ela escolheu agir. Além de proclamar, você precisa fazer, praticar a ação. Algumas pessoas somente enviam o currículo para algumas empresas e ficam aguardando um telefonema, no entanto, é preciso ir à luta.

Certa vez, no Rio Grande do Sul, num período de muita seca, os irmãos de uma igreja se reuniram para orar e pedir chuva. Eles acreditavam que Deus poderia fazer chover. Dentre aqueles que se reuniam para orar, estava uma menina que ia para as reuniões com um guarda-chuva, e muitos riam, porque não estava chovendo. Enfim, aquela era uma reunião de religiosos a única que orou com fé, agindo, de certa forma, foi a menina, que estava com o guarda-chuva. Ela cria que quando terminasse de orar precisaria usar o guarda-chuva para voltar para casa, porque estaria chovendo. Não é somente uma declaração, é oração e ação. A mulher do fluxo de sangue não ficou em casa esperando que algo acontecesse, ela saiu de casa e embora a multidão fosse um obstáculo, deu o primeiro passo e o segundo. Primeiro declarou sua fé, depois agiu. Proclame, diga! Depois faça!

 

 

Autor: Pr. Márcio Valadão

 

Postado por: Pb. Ademilson Braga

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